Tenho vivido entre aqueles que me condenam.
Uma vida solitária,mesmo com muitas pessoas ao meu redor.
Parece que estou morto,cada noite o vazio vai crescendo dentro de mim.
Tento preencher com melodias mais é um alivio passageiro.
Procuro á cada noite por algo que venha me libertar dessa morte vida.
A noite é meu único consolo á lua me faz companhia até o amanhecer.
O dia é meu tormento não suporto mais isso!
Até quando quando estarei vagando por esse mundo mórbido?
Vida e morte,não encontro nenhuma diferença entre elas.
Autor:John Nosferatus.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
A perda
Fiquei esperando,o momento certo para falar o que eu sentia por você,
passou dias,semanas,meses e também anos mais esse momento certo
nunca chegou para nós.
Hoje eu vivo sendo torturado pelas palavras que eu queria expressar pra você.
Meu coração murchou,minha alegria morreu,meus sonhos desapareceram.
Sei que nunca terei o teu amor,mais eu vou levar comigo as palavras que nunca foram ditas e que poderiam ter mudado a nossa história.
Viverei eternamente sabendo que perdi minha vida.
Não tenho mais vontade de amar novamente, estou a espera do fim sem fim...
Nem a morte vai aliviar meu coração,nem outra dor vai me fazer esquecer por ti perder.
Se você está lendo isso,saiba que te amarei até depois da minha morte.
Autor:John Nosferatus.
passou dias,semanas,meses e também anos mais esse momento certo
nunca chegou para nós.
Hoje eu vivo sendo torturado pelas palavras que eu queria expressar pra você.
Meu coração murchou,minha alegria morreu,meus sonhos desapareceram.
Sei que nunca terei o teu amor,mais eu vou levar comigo as palavras que nunca foram ditas e que poderiam ter mudado a nossa história.
Viverei eternamente sabendo que perdi minha vida.
Não tenho mais vontade de amar novamente, estou a espera do fim sem fim...
Nem a morte vai aliviar meu coração,nem outra dor vai me fazer esquecer por ti perder.
Se você está lendo isso,saiba que te amarei até depois da minha morte.
Autor:John Nosferatus.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Sem sentido
Passo á noite atrás da minha essência,não tenho mais o que me fazia sentir
A frieza invadiu meu corpo estou como um cadáver.
Fico vagando pela cidade,cidade morta.
Aonde os moradores não pertecem mais a este mundo.
Tento gritar mais ninguém consegue me ouvir,tento chorar mais não existe mais lágrima para se derramar.
No último esforço eu fico parado na beira do abismo olhando para o infinito.
Quando não á mais esperança,eis que acontece na profundeza do meu corpo sem alma.
Oh espírito me invade e não me deixa se jogar naquela abertura imensa,incomensurável,assombrosa e insondável...
Autor:John Nosferatus.
A frieza invadiu meu corpo estou como um cadáver.
Fico vagando pela cidade,cidade morta.
Aonde os moradores não pertecem mais a este mundo.
Tento gritar mais ninguém consegue me ouvir,tento chorar mais não existe mais lágrima para se derramar.
No último esforço eu fico parado na beira do abismo olhando para o infinito.
Quando não á mais esperança,eis que acontece na profundeza do meu corpo sem alma.
Oh espírito me invade e não me deixa se jogar naquela abertura imensa,incomensurável,assombrosa e insondável...
Autor:John Nosferatus.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Noite escura da alma
Atráves da Noite escura da alma
Sangrando e chorando,sem destino eu caminho
Os gelídos ventos da morte sombria
Guiam meu coração clemente por carinho
O único sopro de vida em mim
É a esperança que carrego como uma cruz
Quisesse Deus que minha jornada não fosse assim
Mas para as trevas da minha solidão
Nunca haverá uma luz
Os fantasmas dos meus pesadelos me assombram e me torturam
Rindo dizem que a morte está para chegar
Desesperada ,grito "me deixem em paz!"
Mas sei que nada me resta a não ser esperar
Minha existência é um eterno sacrifício
A nênia noturma dos anjos me acalma
O abandono acompanha meu mórbido espírito
Que vaga pela Noite escura da alma.
Autora:Eduarda Santos.
Sangrando e chorando,sem destino eu caminho
Os gelídos ventos da morte sombria
Guiam meu coração clemente por carinho
O único sopro de vida em mim
É a esperança que carrego como uma cruz
Quisesse Deus que minha jornada não fosse assim
Mas para as trevas da minha solidão
Nunca haverá uma luz
Os fantasmas dos meus pesadelos me assombram e me torturam
Rindo dizem que a morte está para chegar
Desesperada ,grito "me deixem em paz!"
Mas sei que nada me resta a não ser esperar
Minha existência é um eterno sacrifício
A nênia noturma dos anjos me acalma
O abandono acompanha meu mórbido espírito
Que vaga pela Noite escura da alma.
Autora:Eduarda Santos.
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